sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Sugestão
O material genético é MEU!
Com tudo isso, acho que a pergunta esperada é: Pode ser utilizado o material genético do criminoso sem ele saber?
CSI - A verdade jurídica
Assim, os jurados estão exigindo provas físicas. Além de que os laboratórios não realizam todas as análises devido ao custo, insuficiência de recursos ou falta de tempo, outro fator que é mal retratado nos seriados, é parecer que o detetive tem todo o tempo do mundo destinado apenas a uma investigação.
Outra conseqüência do aumento do número de provas físicas colhidas é a necessidade de guardar tudo isso por um longo período de tempo, de acordo com as leis federais, estaduais e municipais. No Brasil, a Secretaria Nacional de Segurança Pública está implementando o Banco de Dados Nacional Criminal de Perfis Genéticos, que armazena dados de criminosos condenados, com isso facilita a troca de informações entre o território nacional e facilitam a resolução de diversos casos.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
DNA trabalhando na identificação de suspeitos
Um exemplo disso é mostrado na figura a baixo, no exemplo 1 onde a amostra de sangue colhida no local do crime foi comparada com o DNA de dois suspeitos, e a partir do exame concluiu-se que o suspeito 2 que foi o criminoso. Já no exemplo 2, foi examinado a roupa do suspeito, para que comprovasse que um desses sangues encontrados era da vitima.
Alguns casos no mundo, em que o DNA fingerprint foi utilizado na comprovação da inocência de suspeitos e até mesmo de condenados:
- Um exame de DNA inocentou um americano condenado pelo assassinato e estupro de uma mulher 30 anos atrás nos Estados Unidos, oito anos depois de ele ter morrido na prisão.
Assim comprova-se que a genética anda lado a lado com o direito [3], pelo fato de ajudar a resolucionar casos que sem esse auxilio não seriam resolvidos. E vamos torcer para aumentar cada vez mais o numero de laboratórios, para cada vez mais casos serem desvendados e a tempo de algum possível suspeito inocente não pagar por algo que não fez.